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terça-feira, 3 de abril de 2012

Retalhos da net: Real Companhia Velha propõe enoturismo de natureza na Quinta das Carvalhas-Douro


Primavera é tempo de amendoeiras em flor, é tempo das videiras terminarem a época de repouso e iniciarem a fase de abrolhamento… Estas são apenas duas razões que levam a Real Companhia Velha – produtora de vinhos do Porto e Douro fundada em 1756 e a mais antiga empresa portuguesa, com actividade ininterrupta há 255 anos – a convidar para uma ‘Caminhada e Prova na Quinta das Carvalhas’, situada no Pinhão, em pleno coração do Alto Douro Vinhateiro, classificado como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.
A “quinta mãe” da Real Companhia Velha é uma das mais emblemáticas propriedades durienses, sendo considerada por muitos a quinta “imagem do Douro” porque permite uma amostragem do território e do que mais belo o Douro tem para mostrar: dificilmente num outro local se consegue ver tanto em tão pouco tempo. O monte das Carvalhas, que está a 600 metros de altitude e onde se desfruta de uma paisagem a 360 graus, é o ponto de "excelência" para a observação da propriedade (e do Douro).
Visitar a Quinta das Carvalhas é ver o Douro por dentro – com os trabalhos da vinha (como a poda, a escava ou a vindima), a apanha da azeitona ou a reconstrução dos tradicionais muros de xisto – e os melhores ângulos da sua paisagem. É ver vinhas com mais de 70 anos e encostas com 70 graus de declive; é admirar o rio Douro; é desfrutar de fauna e da flora em simbiose: pela Quinta das Carvalhas estão espalhados espaços jardins, construídos com pedras de granito antigas e esteiros de xisto e onde foram plantadas várias plantas e ervas.
Os percursos a pé são vários e podem ser definidos em função de cada grupo, dependendo da idade, vontade de caminhar e até da sua coragem. Sob o mote “Caminhar pelo Douro, um prazer inesquecível!”, a Real Companhia Velha convida para um momento de lazer em harmonia com a Natureza, mas também de partilha da história da Companhia, que se confunde com a do Douro e de Portugal, da cultura associada à Quinta das Carvalhas, ao Douro e ao vinho, feita por quem conhece e vibra a cada palavra que solta… No final de cada visita, há tempo e espaço para provas de vinhos do Porto e DOC Douro. Há também a possibilidade de adicionar ao programa um almoço bem tradicional na Casa Redonda, situada no topo da Quinta das Carvalhas.
Mais informações sobre ‘Caminhada e Prova na Quinta das Carvalhas
Preço: € 15,00 / pax (inclui prova vinho do Porto Quinta das Carvalhas Tawny Reserva)
Programa disponível durante todo o ano | todos os dias
Suplemento: almoço tradicional na Casa Redonda (no topo da Quinta das Carvalhas) | € 30,00 / pax
Reserva obrigatória mediante disponibilidade
Informações e reservas através de turismorealcompanhiavelha@gmail.com

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Dilapidação do património luso-duriense: Venda de comboio histórico do Douro gera escândalo e boicote na Europa

Tentativa de venda de comboio histórico da CP suscita escândalo e boicote na Europa

In "Noticias do Douro", edição de 17/02/2012 - Federação Europeia de Caminhos-de-Ferro Turísticos apelou a museus para não comprarem comboio de via estreita estacionado na Régua, em nome da defesa do património português. A CP tentou vender junto de museus ferroviários europeus o comboio histórico de via estreita estacionado na Régua, mas a Federação Europeia das Associações de Caminhos-de-Ferro Turísticos (Fedecrail) boicotou essa tentativa, pedindo aos museus que renunciassem à compra, mesmo que estivessem interessados.

"Essa proposta pareceu-nos escandalosa, porque o material em via métrica português é raro e é uma composição que está em bom estado", disse ao PÚBLICO Jacques Daffis, vice-presidente da Fedecrail, que tomou a iniciativa de informar o Museu Nacional Ferroviário português, que desconhecia esta tentativa de venda por parte da CP. "O que é incrível é que a CP tenha proposto a sua venda sem informar previamente o museu português", disse, explicando que a posição da Fedecrail é de que o património deste tipo só deve ser vendido ao estrangeiro "se não houver nenhuma possibilidade de preservação no país de origem e/ou se estiver em perigo". A tentativa de venda partiu da CP Frota, a unidade de negócios que gere o material circulante, através de um email muito informal, datado de 9 de Novembro e enviado para museus ferroviários europeus, no qual até se propunha que fossem estes a avançar com uma proposta de preço.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

National Geographic une-se a Douro e lança site para promover região.

Clique na imagem para ampliar

Por Fugas/Lusa (transcrição da fonte)
A National Geographic Society associou-se à região do Douro e o resultado já está na net, num site interactivo, Discover Douro Valley. Objectivos: proteger a região e divulgá-la, promovendo-a como um destino turístico de excelência. 
O projecto Geoturismo - Vale do Douro MapGuide, apresentado hoje em Alijó, pretende divulgar o património, cultura, história e pontos turísticos da região duriense, contribuindo para o desenvolvimento da sua economia através de um turismo sustentável.
Os habitantes, organizações comunitárias, empresas locais e agentes de turismo poderão inscrever no site, de forma gratuita até 5 de Maio, pontos de interesses a visitar no Douro (quintas, adegas, museus, trilhos pedestres, unidades de alojamento, etc.).
O gestor de programação para Turismo Sustentável da National Geographic Society, Jim Dion, salientou que o site pretende atrair visitantes, maximizar a sua experiência, preservar a bacia do Douro e melhorar as ofertas existentes na região. No site, vão constar micro, pequenas e médias empresas da região, com o propósito de mostrar aos visitantes a "autenticidade" do Douro.
Já o chefe da Estrutura de Missão do Douro, Ricardo Magalhães, um dos parceiros no projecto, frisou que a região duriense tem de figurar nos destinos mundiais de excelência. O site, segundo o responsável, irá agregar o Douro numa rede mundial e tornar os cidadãos activos e "parte" do processo de divulgação. "Temos de dar a conhecer o desconhecido, o autêntico e o que de melhor se faz no Douro ", afiançou Ricardo Magalhães, citado pela Lusa.
"O que falta ao Douro é projecção internacional e, hoje, qualquer realidade tem de estar em força na internet e redes sociais", ressalvou o presidente da Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro e também da Câmara de Alijó, Artur Cascarejo.
O projecto tem um financiamento de 120 mil euros, comparticipado a 90 por cento por fundos comunitários e pelo Turismo de Portugal e a dez por cento pelo Turismo do Douro.
- Fontes: "FugasNotícias" (Público.pt) e "Discover Douro Valley"
Uma das imagens do novo site. DR - (fonte "FugasNotícias")

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Peso da Régua - Duzentas mulheres homenageiam Dona Antónia Adelaide Ferreira


ÚLTIMA HORA | 11-11-2011

200 mulheres homenageiam a Ferreirinha nos 200 anos do seu nascimento
Duas centenas de mulheres vão reunir-se num jantar comemorativo no Museu do Douro, em Peso da Régua, na sexta-feira, às 19h00, para homenagear Dona Antónia Adelaide Ferreira, nos 200 anos do seu nascimento.
A iniciativa, associada à exposição “Dona Antónia, uma vida singular”, conta com empresárias, investigadoras, produtoras e várias enólogas, entre outras mulheres ligadas à vitivinicultura duriense. Todas elas também exemplo da determinação e pragmatismo que este encontro quer celebrar.
A “Homenagem de mulheres a uma grande mulher” organizada pela Associação Sabrosa Douro XXI, com apoio da Turismo do Douro, entre outras entidades da região, começa com um Porto de Honra e uma visita à exposição que pode ser vista no Museu do Douro até Abril de 2012. Segue-se um debate sobre o “O Papel da Mulher no desenvolvimento da Região Duriense”, num jantar acompanhado dos melhores vinhos e produtos regionais. A animação fica cargo da tuna feminina da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O nome de D. Antónia Adelaide Ferreira é hoje incontornável, quando se fala nos vinhos do Porto e do Douro, produtos-marca fundamentais no país. A Ferreirinha, como ficou conhecida, nasceu na Régua em 1811 e tornou-se um exemplo maior da iniciativa, perseverança e luta individual em defesa do Douro e da região vinhateira: foi proprietária e gestora de várias quintas que herdou e comprou, estando atenta a todas as iniciativas económicas que pudessem então sustentar a Companhia Agrícola e Comercial dos Vinhos do Porto; lutou contra a praga da filoxera; e fez da garantia da qualidade do vinho do Porto um dos seus objectivos de vida.
Símbolo do empreendedorismo, mas também da generosidade, teve a coragem para desafiar homens poderosos. É sua a frase “cada um na sua terra deve fazer tudo o que seja para bem da humanidade” (1855), tendo contribuído, de forma efectiva, para o reforço da empresa que dirigiu e para a riqueza do país e da região onde criou oportunidades.
A Associação Sabrosa Douro XXI é uma organização que pretende criar uma dinâmica associativa e tem por base a promoção do Alto Douro Vinhateiro Património Mundial Humanidade, estimulando a criação de um trabalho em rede de cooperação entre as entidades e empresas associadas, nos domínios da economia, da cultura e do turismo no concelho de Sabrosa, onde se situa uma das mais emblemáticas quintas de D. Antónia Ferreira (Quinta do Porto). (transcrição)
D. Antónia Adelaide Ferreira no "ESCRITOS DO DOURO"

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Um brinde para domingo, 13 de Novembro de 2011

Douro: Várias entidades convidam a um brinde nacional no domingo com vinho do Porto

LUSA - Vila Real, 08 nov (Lusa) -- Várias entidades do Douro convidam todos os portugueses a um brinde com vinho do Porto, no domingo, Dia Europeu do Enoturismo, uma iniciativa que marca o arranque das comemorações do décimo aniversário da classificação da região como Património Mundial.
A UNESCO classificou o Alto Douro Vinhateiro (ADV) a 14 de dezembro de 2001. No âmbito das comemorações dos 10 anos após a distinção como Paisagem Cultural, Evolutiva e Viva, o Douro apela e convida para um "Brinde a Portugal e aos Portugueses", no domingo, data em que se celebra o Dia Europeu do Enoturismo.
A proposta é para que o brinde seja proporcionado, às 13:00 em ponto e em todo o país, pelo maior número de restaurantes, bares, lojas e locais. A intenção do "Brinde a Portugal e aos Portugueses" é a de que os portugueses promovam também, em suas casas, às 20:00, um brinde à família, aos vizinhos e aos amigos.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Era uma vez um comboio...


Antigo ferroviário oferece-se para recolocar os carris na Linha do Corgo.
(Jornal de Noticias, Vila Real, Sta Marta de Penaguião, 31 de Outubro de 2011)
Aos 82 anos, o antigo ferroviário José Pinto Mourinha quer ir ajudar, e de graça, a recolocar os carris da Linha do Corgo só para ver passar de novo o comboio entre Régua e Vila Real.
Este octogenário juntou-se às cerca de 50 pessoas que participaram este domingo, em Alvações do Corgo, município de Santa Marta de Penaguião, para debaterem o "Presente e o Futuro", numa iniciativa promovida pelo Movimento Cívico pela Linha do Corgo (MCLC).
O Plano Estratégico de Transportes do Governo prevê a desactivação da Linha do Corgo, entre Peso da Régua e Vila Real, que actualmente se encontra com circulação suspensa.
Encerrada desde Março de 2009 pelo anterior governo, que alegou razões de segurança, a linha que ligava a Régua a Vila Real deveria ter sido alvo de um investimento de 23,4 milhões de euros em obras de reparação e reabrir até ao final de 2010.
As obras pararam após o desmantelamento dos carris, ficando no lugar da linha férrea uma estrada de terra batida.
José Pinto Mourinha foi chefe de distrito da CP. Em 1984, chefiou uma equipa de 45 homens na requalificação da Linha do Corgo até Chaves. Poucos meses depois assistiu ao encerramento de Vila Real para cima.
"Reparámos a linha bem reparada e depois fecham-na. Tanto dinheiro que nós gastámos a meter carris", salientou o antigo ferroviário.
Primeiro até Chaves, mais tarde em toda a extensão. Por isso agora, José Pinto afirmou que "tornava para lá" e "de graça" para ajudar a montar os carris de novo nesta via estreita.
Ao lado, Luciano Sousa Lucas garantiu que ajudava até porque agora é obrigado a viajar no autocarro que substituiu o comboio, um meio que transporte que considerou mais "perigoso" por causa da estrada estreita.
O MCLC lançou uma petição em defesa do regresso do comboio a esta via já em 2012. O objectivo da petição é atingir as quatro mil assinaturas, número mínimo para levar a petição a debate na Assembleia da República.
Daniel Conde, do MCLC, defendeu a reactivação da linha, mas com um comboio moderno que ande entre 50 a 80 quilómetros e com horários que sirvam as populações.
"Neste país só não há dinheiro para o que não se quer. Só nos estudos do TGV já se gastaram 116 milhões de euros e não há nada no terreno", sublinhou.
Este responsável apelou às populações locais para se juntarem e lutarem para Linha do Corgo.
O presidente da Câmara de Santa Marta de Penaguião, o socialista Francisco Ribeiro, participou neste debate até porque considera que o encerramento definitivo da linha uma "notícia muito triste". No entanto, referiu que ainda não teve qualquer comunicação oficial sobre este assunto.
As preocupações do presidente aumentaram por causa dos rumores de que a CP se prepara para acabar com o transporte rodoviário, alternativo ao ferroviário, o que, na sua opinião, se tornará "num drama complicadíssimo" que deixará a população de Alvações do Corgo "completamente abandonada".
Não há transporte público que ligue esta freguesia à sede do concelho e a maior parte da população, trabalhadores e estudantes, deslocam-se para a Régua ou Vila Real.
Em representação da Câmara da Régua, o vereador Mário Montes referiu que as autarquias "foram claramente levadas" na questão da Linha do Corgo e salientou a disponibilidade para lutar e protestar.
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Era uma vez um COMBOIO HISTÓRICO ?

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Júlio Pomar inspira-se em paisagem duriense durante o Douro Film Harvest


Júlio Pomar é convidado para a próxima edição do Douro Film Harvest, que decorre de 5 a 11 de Setembro. O pintor vai criar um quadro, inspirando-se num cenário único e inesquecível: a paisagem duriense, uma verdadeira paleta de cores em plena época de colheitas. Júlio Pomar é um dos maiores nomes da arte europeia. Estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e passou pelas Escolas de Belas Artes de Lisboa e Porto, sem ter, no entanto, frequentado aulas de pintura. Ao longo da sua carreira expôs em galerias por todo o mundo, fez desenho, gravura, escultura, ilustração, tapeçaria, azulejo, cerâmica e assemblage. (In Douro Film Harvest que decorre de 5 a 11 de Setembro, em Alijó, Pinhão, Favaios, Vidago e Penedono)

O pintor é convidado para a próxima edição do Douro Film Harvest, que decorre de 5 a 11 de Setembro, em Alijó, Pinhão, Favaios, Vidago e Penedono. Júlio Pomar vai criar um quadro, tendo como inspiração um cenário único: a paisagem duriense, tela de cores em plena época de colheitas que este ano celebra uma década de elevação a Património da Humanidade pela Unesco. Verdadeira plataforma cultural e enoturística, além de uma selecção especial de filmes, o DFH sugere exposições e espectáculos, com Sophie Madeleine, Ricardo Imperatore e os boTECOeletro a actuarem no Douro.
Sendo um dos nomes maiores da arte europeia, Júlio Pomar estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio e passou pelas Escolas de Belas Artes de Lisboa e Porto, sem ter, no entanto, frequentado aulas de pintura. Ao longo da sua carreira expôs em galerias por todo o mundo, fez desenho, gravura, escultura, ilustração, tapeçaria, azulejo, cerâmica e assemblage. Hoje dedica-se sobretudo à pintura e à escrita e, em 2004, criou a Fundação Júlio Pomar.

Ricardo Imperatore, boTECOeletro e Sophie Madeleine no Douro - Nesta edição dedicada ao Brasil, com o realizador Cacá Diegues e o actor José Wilker como convidados, a música não poderia faltar. Por isso, a praia do Pinhão vai tornar-se palco para a musicalidade contemporânea de Ricardo Imperatore, dos boTECOeletro, com inspiração tradicional. O espectáculo é gratuito e aberto ao público, e tem duas sessões marcadas: no dia 7 de Setembro, às 22h00, e no dia 9 de Setembro, às 22h30.Ricardo Imperatore actua também com os boTECOeletro na festa oficial do Douro Film Harvest®, a Harvest by Night, no Vintage House Hotel, no Pinhão, na noite de 10 de Setembro. O projecto boTECOeletro resulta da pesquisa feita durante dois anos por Ricardo Imperatore, que reuniu sonoridades da música tradicional brasileira, samples, percussão e instrumentos acústicos. Lançado em 2004, o primeiro disco venceu o Prémio Tim de Música 2005 na categoria de Melhor Álbum Electrónico do ano. O tema CoconutzMass registou um enorme sucesso, sendo incluído na banda sonora do jogo FIFA Soccer 2006. A Harvest by Night conta ainda com a voz distinta da cantora e compositora Sophie Madeleine, ao som do ukelele, instrumento de cordas tradicional do Havai. O disco de estreia, Love.Life.Ukulele, foi apresentado em Itália, Alemanha, Estados Unidos da América e Reino Unido, o que lhe valeu, para além de uma legião de fãs, recordes de vendas em 27 países. Em Julho lançou um segundo álbum, The Rhytm you started, que explora novos ritmos e batidas, rompendo com os arranjos mais tradicionais do primeiro trabalho. DFH apoia a candidatura do Fado a Património da Humanidade Como apoiante da candidatura do Fado a Património da Humanidade, o Douro Film Harvest® integra no programa deste ano a exposição “Fados”, que pode ser vista no auditório de Alijó, com entrada gratuita, a partir do primeiro dia do certame, 5 de Setembro. Desde a génese até à internacionalização nos grandes palcos do mundo, a mostra “Fado” percorre partituras, cartazes, jornais, fotografias – de teatro de revista, gravações discográficas, emissões radiofónicas, cinema e televisão.Organizado pela Turismo do Douro, o DFH é presidido por Manuel Vaz, tem direcção do produtor e realizador Ivan Dias, o apoio do Turismo de Portugal e co-financiamento do programa Operacional da Região Norte (ON2).
22-08-2011 - In 'Notícias de Vila Real'

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vila de Favaios recebe o Douro Film Harvest


(Clique na imagem para ampliar)

Publica o Iinformação por mão de Helena Correia:

A edição deste ano do Douro Film Harvest vai ter um toque mais doce, pois vai realizar-se na vila de Favaios, conhecida também como a Capital do Moscatel, título que rivaliza com a região de Setúbal. Como não podia deixar de ser, a adega local vai estar associada ao evento. O que se vai traduzir em muitas provas de vinho e enoturismo.

Este ano, na terceira edição, o DFH vai trazer convidados como o actor brasileiro José Wilker e também o realizador Cacá Diegues, três vezes nomeado para a Palma D’ouro no Festival de Cannes, que assinou filmes e novelas como “Xica da Silva” e “Tieta do Agreste”, onde trabalhou com José Wilker.

Vai haver também uma retrospectiva de filmes quase desconhecidos do realizador mais velho do mundo no activo, o portuense Manoel de Oliveira. Oportunidade única para ver em sala de cinema filmes como “A Caça” (1964) e “O Acto da Primavera” (1963).  Aquele até motivou uns dias de cadeia ao realizador, pois na altura foi censurado pela Polícia Internacional Defesa , mais conhecida por PIDE.

E já que a onda é rememorar e o tema é o Brasil e o cinema a cola que une tudo isto, Carmen Miranda, a actriz nascida em Marco de Canaveses e que mais tarde adoptaria o Rio de Janeiro como primeira casa, é alvo de uma homenagem. Será dado um especial enfoque à passagem artística de Carmem pela Brodway no início da segunda grande guerra.

Este certame da sétima arte decorre entre os dias 5 e 11 de Setembro.

terça-feira, 12 de julho de 2011

DOURO

(Clique na imagem para ampliar)
Filme para a exposição "A arquitectura do vinho", Alfândega do Porto, Junho de 2011.
Fonte:
'douro by claudia clemente on Vimeo'
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