Mostrar mensagens com a etiqueta Douro. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Douro. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 17 de junho de 2015

BREVE HISTÓRIA DO MONTE DE S. DOMINGOS

BREVE HISTÓRIA DO MONTE DE S. DOMINGOS 
Ex-libris da freguesia o monte de São Domingos, com a sua ermida típica das romarias medievais, é um dos pontos de observação da paisagem duriense mais espetacular, senão mesmo o mais extraordinário. Do miradouro de São Domingos conseguem avistar-se os Municípios de Tarouca, Lamego, Resende, Mesão Frio, Régua, Santa Marta de Penaguião, Vila Real e Sabrosa. Mesmo à frente dos olhos ergue-se a imponente Serra do Marão e aos nossos pés o Douro segue calmamente até ao Porto. A oeste, em primeiro plano, avista-se Lamego com o seu santuário da Sra. dos Remédios. Para norte vê-se a Régua e mais ao longe no horizonte vislumbra-se Vila Real. (fonte Wikipédia)
CONTA-SE TAMBÉM:
LENDAS DE S. DOMINGOS - DEFESA DE HONRA
Quando por aqui passaram as hostes romanas de Trajano que acamparam no Castro de S. Domingos, um chefe militar ou lugar-tenente raptou, à passagem por Queimada, uma linda rapariga por quem se apaixonou. Procurou convencê-la a segui-lo para o acampamento. Renitente, acabou por ir à força. A moça tinha sete irmãos que tentaram, em vão, defender a honra da rapariga. Presos, foram degolados. Um deles, segundo a lenda, terá sido o primitivo S. Domingos em honra do qual foi erguida a ermida, no alto do monte do mesmo nome que na altura pertencia ao termo de Queimada, e de onde se avistam os restantes seis irmãos, todos santos e cada um com a sua ermida, aquém e além Douro, como é o caso de S. Leonardo de Galafura. (fonte "Blogue Valdigem")
(Imagens recolhidas da net, Clique nas mesmas para ampliar)

domingo, 20 de julho de 2014

Ao adormecer a saudade...

Como é facil ser difícil. Basta ficar longe do outros e, desta maneira, não vamos sofrer nunca.

Não vamos correr riscos do amor, das decepções, dos sonhos frustrados.

Como é facil, ser difícil. Não precisamos nos preocupar com telefonemas que precisam ser dados, com pessoas que pedem nossa ajuda, com a caridade que é necessário fazer.

Como é fácil ser difícil. Basta fingir que estamos numa torre de marfim, que jamais derramamos uma lagrima.

Basta passar o fim de nossa existencia representando um papel.

Como é facil ser dificil. Basta abrir mão do que existe de melhor na vida.
- Paulo Coelho
"""...e neste altar Torga é o grande anfitrião!"""
(Alberto Meireles Graça)
clique nas imagens para ampliar

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Desabafo!

Queria ter poderes infinitos para levar comigo as cores, o corpo, a simplicidade e o toque apetecido de minhas raízes...
Clique nas imagens para ampliar. Texto e fotos de Jaime Luis Gabão para o blogue "Escritos do Douro" em Maio de 2014. Este artigo pertence ao blogue Escritos do Douro. 

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Em mais um Natal, recordam-se as escarpas vinhateiras do Douro e da Régua.

Um dia, no já distante ano de 1957, deixamos as nossas raízes e partimos para o mundo. Mas Peso da Régua, onde nascemos, que na história do Douro Vinhateiro é uma das mais importantes cidades beirando o rio Douro dos barcos-rabelo, aconchegada entre montanhas revestidas de videiras que oferecem o único Vinho do Porto, permanece firme no coração, a dividir paixão afetiva com a Pemba de nossa adolescência e demais recantos hospitaleiros que nos abrigaram ao longo da vida.

Nela aprendemos a magia dos primeiros Natais em Invernos felizes de convívio e brincadeiras infantis com Família numerosa e, então, unida.

Naquela época, nossos queridos Avós, Pais, Tios, em sua maioria já no Alto, responsáveis por essa "mágica" de encanto, acompanhavam e transmitiam-nos o gosto pela tradição, o entender da confraternização, a percepção do perfume das pinhas queimadas na lareira, do odor das rabanadas com molho de vinho do Porto e canela, do sabor do bolo-rei, da competição do raspa, do bacalhau em bolinhos ou cozido com todos, do polvo, do creme com açúcar queimado, das batatas do Menino Jesus e de tantas outras deliciosas iguarias que só o Natal traz para a mesa lusitana farta, pródiga mesmo nos lares mais humildes.

Com seu olhar complacente, protector, realizavam os nossos tutores sua incansável missão de nos educar também nos costumes, na tradição, na hospitalidade e na afabilidade do Douro do nosso Portugal.

Continuam, acredito em minha FÉ cristã, resguardando e acompanhando lá do Céu certamente, os nossos Natais e os nossos passos terrenos.

Para eles, para meus Familiares (incluindo minha querida Mãe Nair e meu saudoso Pai Jaime Ferraz que já 'partiram'), para meus conterrâneos, para meus Amigos no presente e para mim também porque me faz bem, fico discorrendo com as lembranças desse tempo feliz, percorrendo veredas do planeta virtual em busca da afirmação do sentir e da confirmação de que estamos próximos, mesmo quando distantes fisicamente.

E aqui fica para todos, o simbólico presente de Natal forjado em imagens de vários autores que nos levam à Régua, ao Douro e a Portugal.

Apreciem e aproveitem bem, em mais um NATAL de nossas vidas!
- Jaime Luis V. F. Gabão - Transcrito com alterações do blogue ForEver PEMBA de 23 de Dezembro de 2007. Actualizado em Dezembro de 2013.
flicKr --> Encontramos fotos quase sem fim sobre Peso da Régua aqui !

Clique nas imagens para ampliar. Imagens da net e texto de J. L. Gabão para os blogues "Escritos do Douro" e "ForEver PEMBA". Actualizado em Dezembro de 2013. Este artigo pertence aos blogues Escritos do Douro e ForEver PEMBA. É permitido copiar, reproduzir e/ou distribuir os artigos/imagens deste blogue desde que mencionados a origem/autores/créditos.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

PORTUGAL, MEU AVOZINHO...

Não sei bem explicar, mas, quando vejo fotos ou vídeos de Lisboa ou de qualquer outro lugar de Portugal, dá uma saudade tão grande que sinto o coração se apertar. Já visitei outros países, mas Portugal instalou-se no meu coração de uma maneira tal que se transformou em inquilino vitalício.

Quando ouço um fado, então... Parece até que minha terra natal é Portugal. Não renego minha terra, em absoluto, mas acho que essa paixão não é de hoje, vem de bem longe no tempo. Eu ainda não tinha 12 anos quando aconteceu um concurso de redações, aqui no Brasil, sobre a afinidade Brasil-Portugal, e, na minha cidade, Corupá, eu tirei o primeiro lugar, com direito a troféu e tudo.

O tema do concurso era Portugal, meu avozinho, e então, sem nem mesmo conhecer nada da terrinha, a não ser o que nos contavam os livros de história, eu consegui escrever algo que definia essa saudade antecipada. Estava escrito que eu faria muitas vezes a travessia do Atlântico para me encantar, cada vez mais, com aquele pequeno grande país. Na verdade, encantei-me com tudo: com as gentes, com os lugares, como o Douro, como Lisboa, Porto, com os vinhos, com a comida, com os cheiros, com as paisagens, com tanto mais...

Não é só a língua que temos em comum, é a simpatia do povo, é a cultura, são os costumes, são tantas coisas. Portugal tem os lugares mais lindos do mundo, tem as vinhas, que depois da vindima ficam com as folhas de tantas cores, um colorido natural e fantástico, que vai do verde até o marrom, passando pelo alaranjado, o vermelho, uma beleza. Tem o Rio Douro, tem o Rio Tejo, tem a arquitectura tão sua característica, tem o pastel de Belém, tem o vinho do Porto, o vinho Madeira, o vinho Verde, tem todos os vinhos. Tem o queijo de ovelha da Serra da Estrela, que só tem lá, tem bacalhau, tem o presunto pata negra, tem o fado, tem uma literatura contemporânea da melhor qualidade...

Portugal tem as cidades históricas, os castelos, o Oceanário... Mas tem muito mais do que isso. Ainda tenho que voltar lá muitas vezes, pois tudo o que conheço é muito pouco, e tenho muito a descobrir, adiante, sobre essa terra fantástica. Acho que ainda vou morar lá.
- Por Luiz Carlos Amorim – Escritor, In Jornal do Brasil, edição de 2 de Dezembro de 2013 e blogue Crónica do Dia
Clique nas imagens para ampliar

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

A minha RÉGUA - 78

OUTONO
Fotos que reflectem um estado de alma sobre a cidade
 
Se participa da rede social 'FaceBook', poderá apreciar a colectânea de imagens 'A Minha Réguanos álbuns 'Peso da Régua' e 'Peso da Régua 2', com mais de 2.000 fotos.

Clique  nas imagens para ampliar. Imagens de autoria do Dr. José Alfredo Almeida (JASA) e editadas para este blogue. Edição de J. L. Gabão para o blogue "Escritos do Douro" em Novembro de 2013. Este artigo pertence ao blogue Escritos do DouroSó é permitida a reprodução e/ou distribuição dos artigos/imagens deste blogue com a citação da origem/autores/créditos.

sábado, 26 de outubro de 2013

A minha RÉGUA ! - 77

OUTONO
Fotos que reflectem um estado de alma sobre a nossa cidade
Se participa da rede social 'FaceBook', poderá apreciar a coletânea de imagens 'A Minha Réguanos álbuns 'Peso da Régua' e 'Peso da Régua 2', com mais de 1.500 fotos.

Clique  nas imagens para ampliar. Imagens de autoria do Dr. José Alfredo Almeida (JASA) e editadas para este blogue. Edição de J. L. Gabão para o blogue "Escritos do Douro" em Outubro de 2013. Este artigo pertence ao blogue Escritos do DouroSó é permitida a reprodução e/ou distribuição dos artigos/imagens deste blogue com a citação da origem/autores/créditos.