terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Recortes: Régua, antes... Régua, depois...

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Estudos sobre o Douro-Marcos da Viticultura do Norte de Portugal

António Barros Cardoso
Natural do Peso da Régua, cidade carismática da Região Demarcada do Douro desde tempos anteriores à criação da sua Demarcação. Doutorado em História pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tem dedicado grande parte da investigação e ensino, muito provavelmente pelas suas origens, à história do vinho e em particular ao papel que a cidade do Porto sempre teve no seu comércio, quer dos vinhos oriundos do Alto Douro, quer dos criados na Região dos Vinhos Verdes, cidade onde eram consumidos e exportados para os quatro cantos do Mundo. Devido ao seu vasto conhecimento nesta matéria, seria pois a personalidade indicada para elaborar uma resenha histórica de duas regiões que se cruzaram no Douro e no Porto, desde a implantação dos Monges de Cister na Alta Idade Média, até aos finais do século passado, quando uma nova era se iniciou, e que justificou o conteúdo e objectivos desta obra em que Francisco Girão é homenageado. (Fonte - Francisco Girão)


Clique nas imagens para ampliar. Sugestão de José A. Almeida para o blogue "Escritos do Douro". Edição de J. L. Gabão para o blogue "Escritos do Douro" em  Fevereiro 2012. 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Dilapidação do património luso-duriense: Venda de comboio histórico do Douro gera escândalo e boicote na Europa

Tentativa de venda de comboio histórico da CP suscita escândalo e boicote na Europa

In "Noticias do Douro", edição de 17/02/2012 - Federação Europeia de Caminhos-de-Ferro Turísticos apelou a museus para não comprarem comboio de via estreita estacionado na Régua, em nome da defesa do património português. A CP tentou vender junto de museus ferroviários europeus o comboio histórico de via estreita estacionado na Régua, mas a Federação Europeia das Associações de Caminhos-de-Ferro Turísticos (Fedecrail) boicotou essa tentativa, pedindo aos museus que renunciassem à compra, mesmo que estivessem interessados.

"Essa proposta pareceu-nos escandalosa, porque o material em via métrica português é raro e é uma composição que está em bom estado", disse ao PÚBLICO Jacques Daffis, vice-presidente da Fedecrail, que tomou a iniciativa de informar o Museu Nacional Ferroviário português, que desconhecia esta tentativa de venda por parte da CP. "O que é incrível é que a CP tenha proposto a sua venda sem informar previamente o museu português", disse, explicando que a posição da Fedecrail é de que o património deste tipo só deve ser vendido ao estrangeiro "se não houver nenhuma possibilidade de preservação no país de origem e/ou se estiver em perigo". A tentativa de venda partiu da CP Frota, a unidade de negócios que gere o material circulante, através de um email muito informal, datado de 9 de Novembro e enviado para museus ferroviários europeus, no qual até se propunha que fossem estes a avançar com uma proposta de preço.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A minha RÉGUA! - 16

Fotos que refletem um estado de alma sobre a nossa cidade 

Clique  nas imagens para ampliar. Novas e inéditas imagens serão publicadas em breve. Imagens cedidas por José Alfredo Almeida e editadas para este blogue. Edição de J. L. Gabão para o blogue "Escritos do Douro" em  Fevereiro 2012. 

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