No prato da balança um verso basta
para pesar no outro a minha vida.
Eugénio de Andrade
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Conta-nos José Alfredo Almeida:
"Em certo tempo, precisamente em 26-06-2001, o poeta Eugénio de Andrade escreveu-me esta carta e, nas costas de um postal com esta sua fotografia, dedicou-me estes versos intitulados Balança.
Confessei-lhe que era um
dos poetas meus preferidos. E agradeceu-me como só os poetas sabem
fazer. Partilho-os para que se saiba, e ele agora fique a saber, que lhe estou grato para toda a minha vida."
- José Alfredo Almeida, Peso da Régua, Julho de 2011
(Clique nas imagens para ampliar)
2 comentários:
Boa noite Jaime,
Há muito já não nos cruzávamos por aqui. Não sabia da existência deste blogue, Eugénio de Andrade, é também um dos poetas que muito aprecio.
Aproveito para lhe dizer que cumpri um sonho, publiquei um livro e o seu lançamento foi a 11/12/2010.
Beijinho,
Ana Martins
Satisfaz saber que aprecia Eugénio de Andrade e que nos "reencontramos" novamente em mais este espaço onde buscamos "plantar", quase que em jeito de jardineiros amadores, no entardecer da vida, sementes de luz que germinarão em jardins virtuais, mas também reais... Obrigado por suas palavras e parabéns por seu livro (que desconhecia), afinal a semente que, com cuidado e carinho deduzo, plantou. E lhe trará realização pessoal como compensação feliz. Um abraço grande.
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