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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MAIS DE 130 ANOS NO VOLUNTARIADO SOLIDÁRIO!

Não há como o amor para revelarmos um sentimento profundo. Neste caso o amor pelo mundo e pelas pessoas, que vivifico através da figura coletiva dos bombeiros. Se é verdade, como versejou Pessoa, que “vivemos de maneira/que a vida que a gente tem/é a que tem que pensar”, pela minha parte sempre olhei para os bombeiros como a verdadeira personificação do amor e altruísmo pela Humanidade. Tanto assim que já de tenra idade quis ser, como fui nos melhores anos de uma infância feliz, “mascote” dos bombeiros da minha terra natal!

Daí iniciar este testemunho para o simpático jornal O ARRAIS recordando com saudade os “mestres” destas “embarcações” de bombeiros e dirigentes voluntários, heróis grandiosos na profundeza do Bem-fazer em cada comunidade, que no passado e no presente, por Portugal adentro, tanto fizeram por estas Casas de solidariedade humanitária. Em especial os meus familiares diletos - pai e irmãos - que estiveram nos primórdios e no desenvolvimento da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso. Uma instituição magnífica, orientada e animada pelos seus ilustres associados (de que orgulhosamente sou o seu presidente da Assembleia Geral), agregando uma corporação de bombeiros bem como uma corporação de músicos.

Na realidade, os bombeiros, esses filhos do povo que doam as suas vidas ao próximo, defendem princípios assentes no associativismo generoso tendo, na sua génese de voluntariado, por missão principal a proteção de pessoas e bens, o socorro a feridos, doentes ou náufragos e a extinção de incêndios. Claro que, para além e sem prejuízo do que lhe é específico, uma associação dos bombeiros poderá assumir outro escopo em estrita observância do seu fim não lucrativo (mas de economia social), mormente a prestação de cuidados de saúde, atividades desportivas, culturais e recreativas, assim como a colaboração em casos de carência que justifiquem uma atitude pró-humanitária.

Por isso mesmo as causas que os bombeiros prosseguem são, no essencial, as causas de todos nós: uma sociedade solidária e segura, alicerçada e centrada no Bem do próximo, na fraternidade, no voluntariado! Valores desditosamente considerados sem relevância ou sem consonância na sociedade atual, que globaliza a solidariedade como ação material em lugar de localizar e humanizar o amor em ação. Os bombeiros portugueses justamente valorizam e revitalizam a cidadania de participação em favor do todo, “corporizando-se” no dia a dia para ajudar a população no combate às chamas e defesa de sinistrados ou de quem está em perigo ou, até, promovendo operações fora do seu mais puro core social. Assumindo variadas responsabilidades sociais, cada vez mais disponíveis para ir ao encontro do outro e a todo o momento resolverem as situações ou problemas que se lhe deparam.

Parece-me inquestionável que os bombeiros são merecedores da distinção e respeito que os homens e mulheres do povo, sociedade civil por excelência, lhe possam prestar. Porquanto a nossa identidade e cultura resultam sobretudo do conjunto de valores, princípios e procedimentos que as instituições de solidariedade praticam no sentido de se constituírem e realizarem como agentes do desenvolvimento humano e social.

É neste contexto que agora desejo destacar os Bombeiros Voluntários do Peso da Régua, dignos do maior apreço pelo excelente trabalho que vêm desenvolvendo em prol da Comunidade Reguense, onde tenho o privilégio de desfrutar de bons e leais amigos. Superiormente dirigida pelo Dr. José Alfredo Almeida, meu condiscípulo em Coimbra (e, hoje, meu estimado colega na também cativante missão da advocacia), por via do difícil papel de, com os demais e valorosos dirigentes, permanentemente tudo fazer para que nada falte aos “seus” soldados da paz, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua tem alcançado admiráveis feitos ao longo da rica História de 132 anos a fazer o Bem!

Com efeito, ao longo deste tempo memorável, quem esteve à frente desta Associação Humanitária alcandorou-a a uma das mais prestigiadas e importantes instituições da região em que se insere! Dinamizando a qualificação dos serviços e aprofundando as ações, amparando-a nas forças vivas reguenses com o reconhecimento do Estado local e central. Uns e outros num caminho comum, envolvidos e consolidados como parceiros da boa vontade na Comunidade para responder às vicissitudes inerentes a quem passa por perigo ou dificuldades, renovando nas potencialidades do carácter associativo a dedicação altruística em espírito de voluntariado às gentes durienses.

Na atualidade é justo saudar os que serviram e servem os Bombeiros do Peso da Régua, com carinho, dedicação e encontrando sempre as condições favoráveis de se dirigir no destino pela paixão dos soldados da paz. Um dos elementos fundamentais da longevidade tanto desta Associação como da obra que a glorifica deve-se à qualidade dos seus Dirigentes e Bombeiros. Sem olvidar os fundadores, beneméritos e associados em geral que se sentiram impelidos pelo dever de acrescentar valor social (efetivo e afetivo!) ao desempenho abnegado desta Instituição.

Trabalhando bem no presente para fazer da Casa da Bomba da Régua «um lugar de beleza», numa expressão proferida pelo Papa Bento XVI aquando da sua passagem pelo nosso país. Trabalhando para acautelar um bom futuro à Causa prosseguida pelos Bombeiros em nome e ao serviço dos Reguenses.

Bem hajam, pois, aqueles que fazem sua a divisa da bondosa Ferreirinha, citada no notável livro “Memórias dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua”, com o princípio pragmático e axiológico de que «cada um na sua terra deve fazer tudo para o bem da Humanidade». Numa palavra, para bem dos Bombeiros e da Associação Humanitária cujas raízes germinaram com impacto solidário na Comunidade Reguense!

E porque os Bombeiros passam outrossim por tempos difíceis em razão de uma crise social, cultural e económica que a todos assola, mas tendo à sua frente quem saiba perceber os sinais propícios à capacidade singular das Instituições Humanitárias para se superarem, com esperança e sem jamais abdicarem dos valores traduzidos no lema cristão de “vida por vida sem olhar a quem”, deixo-lhes em homenagem inspiradora uma centelha poética de Carlos Drummond de Andrade:

«Não serei o poeta de um mundo caduco.
Também não cantarei o mundo futuro.
Estou preso à vida e olho meus companheiros.
Estão taciturnos mas nutrem grandes esperanças.
Entre eles, considero a enorme realidade.
O presente é tão grande, não nos afastemos.
Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.»

- Por Rui Rebelo, Presidente da Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Lanhoso.
Clique  nas imagens para ampliar. Texto e imagens cedidos pelo Dr. José Alfredo Almeida (JASA). Edição de imagens e texto de J. L. Gabão para o blogue "Escritos do Douro" em Novembro de 2012. Também publicado no semanário regional "O ARRAIS", edição de 14 de Novembro de 2012. Este artigo pertence ao blogue Escritos do Douro. Só é permitida a reprodução e/ou distribuição dos artigos/imagens deste blogue com a citação da origem/autores/créditos. 

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

BOMBEIROS DA RÉGUA - Uma “força invencível” com 130 anos de vida ao serviço do povo reguense

Simulacro na zona habitacional do Peso

O programa festivo deste 130 aniversário da AHBV do Peso da Régua começou no inicio da tarde de sábado, dia 27 de Novembro, com a realização de um simulacro de combate a uma habitação situada na zona histórica do Peso, na Rua de S. João, para a qual foram bombeiros chamados a intervir nesse “teatro de operações” para demonstrarem as suas capacidades, eficácia e prontidão no combate ao fogo numa velha e degrada habitação, seguindo-se o salvamento de bens e a vida de uma pessoa ferida. Assim, os bombeiros puderam testar a operacionalidade de vários equipamentos e das suas viaturas num lugar em que as condições de segurança são precárias face às ruas estreitas, com estacionamentos indevidos e ao estado de ruína da maior parte em que se encontram muitas casas.

Romagem aos Cemitérios

No dia 28 de Novembro, as cerimónias comemorativas centraram-se numa romagem do corpo activo, fanfarra e directores aos dois cemitérios da cidade (Godim e Peso), onde foi colocada em cada jazigo de bombeiros e directores ali sepultados uma flor em cada jazigo e fez-se uma guarda de honra junto dos jazigos dos Comandantes Manuel Maria de Magalhães e de Carlos Cardoso, do antigo presidente de direcção, Dr. Júlio Vilela e dos bombeiros falecidos em combates aos fogos, João Figueiredo e Afonso Monteiro.

Sessão Solene com discursos e Crachás de Ouro para bombeiros

A sessão solene que teve lugar no Salão Nobre “António José Rodrigues” foi dirigida pelo presidente da Assembleia-geral da Associação, dr. José Alberto Marques que proferiu um discurso cheio de mensagens. Começou por salientar que 130 anos, não são 130 dias, para reforçar a ideia de uma instituição que perdura no tempo apesar dos muitos momentos de dificuldade. Sorte, disse, tiveram os bombeiros reguenses por ter existido ao longo dos anos, gente com inteligência e com vontade, para fazer desta instituição aquilo que é e que vem sendo ao longo de 130 anos, assinalando numa metáfora que ela está construída na rocha. Neste contexto, referiu a presença na sala de cinco antigos presidentes da Direcção – Dr. Aires Querubim de Menezes, Dr. José Luís Soveral Montenegro, Prof. Fernando de Almeida, José Manuel Moura e Eduardo Sebastião - a quem dirigiu os seus agradecimentos, estendidos a todos aqueles que fizeram da Associação aniversariante aquela a quem os reguenses mais amam. Não deixou depois de referir alguns presentes e alguns ausentes, em especial o dr. Jorge Almeida, por costume sempre presente neste acto, mas desta vez ausente por motivos de saúde. Reforçando a sua mensagem para a Associação, parafraseou Aquilo Ribeiro, quando este escreveu “Alcança quem não cansa”, para desejar que por parte dos Bombeiros da Régua, se “não canse, para se alcançar”.

De seguida o presidente da Direcção da Associação, dr. José Alfredo Almeida, que antes de mais relembrou os 27 homens que liderados pelo Comandante Manuel Maria de Magalhães, no dia 28 de Novembro de 1880, se uniram para dar identidade e ser à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua, salientando que eles merecem o nosso respeito e admiração pelo que hoje são e valem os Bombeiros da Régua, depois de lembrar os antigos presidentes de Câmara da Régua que mais ajudaram a missão dos bombeiros - Dr. Mário Bernardes Pereira (1930), Dr. Fernando Bandeira (1955) e o Prof. Renato Aguiar (1980) e agradeceu e reconheceu também o apoio prestado pelo actual executivo, que foi essencial a candidatura para o financiamento das obras de requalificação da sede da associação e vai significativo para a próxima organização do 41º Congresso Nacional dos Bombeiros Portugueses, cuja responsabilidade cabe aos bombeiros da Régua. Agradeceu e destacou ainda, os beneméritos Eurico Cardoso, Eurico Patrício e empresário Manuel Rocha Macedo, recentemente falecido no Brasil, que durante o ano em curso muito ajudaram a Associação que dirige. E, acabou o seu discurso com uma citação do escritor João de Araújo Correia que era um grande admirador dos bombeiros da sua terra, em que num dos aniversários da associação lhe escreveu este enorme elogio: “Felicito a nobilíssima corporação por mais um ano de vida. Cumpro este dever como se cumprisse um voto religioso. Quando tudo falece, pela palavra tudo, a longa vida dos nossos bombeiros é um sinal de força invencível. Comparo-a à vida de uma árvore, que tenha escapado à fúria dos temporais para se prolongar como símbolo de eternidade.
O Dr. Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, que agraciou os Chefes António Silva e António Dias, com o Crachá de Ouro daquela Liga, falou para defender que o contexto de desenvolvimento dos bombeiros e da protecção por eles prestada, deve basear-se num triângulo em que se unem os Bombeiros com as suas Associações, o Poder Central e o Poder Autárquico, na manutenção do que chamou de um património público incomensurável, uma escola cívica, numa lógica de parceria em que cada qual afirma os seus valores.

O presidente da Câmara Municipal do Peso da Régua, engº. Nuno Gonçalves, usou da palavra dizendo que a presença do presidente da Liga era em si mesma uma prova do relevo que os Bombeiros reguenses merecem a nível nacional, um estatuto conquistado segundo ele, ao longo dos anos pelo trabalho que em redor dela se soube desenvolver. Devemos pois segundo o edil, reconhecer mais do que agradecer, todo o trabalho que dirigentes e corpo activo levam ali a efeito para usufruto de toda a comunidade. Fez depois notar Nuno Gonçalves, que se em anos anteriores ali apelou à formação enquanto algo fundamental, agora podia dizer ter sido essa um aposta ganha. Aludindo a mais que centenária Associação Humanitária aniversariante, disse ser ela a mais importante de um concelho que tem muitas outras importantes e boas. Acerca do ano que se abre, garantiu ser um ano importante dadas as obras que se iniciarão e o 41.º Congresso Nacional dos Bombeiros Portugueses que se realizará na cidade. Não deixou contudo de fazer notar os tempos orçamentalmente difíceis que se vivem a nível geral, garantindo no entanto a continuidade do apoio da sua autarquia aos bombeiros.

Esta sessão solene foi encerrada pelo Governador Civil do Distrito de Vila Real, dr. Alexandre Chaves, que mais uma vez manifestou o seu apreço pelos bombeiros em geral, e pelos da Régua em particular, merecedores de respeito e admiração, conforme atesta o facto de terem 130 anos de vida.

Durante a cerimónia foram agraciados com o crachá de Ouro da Liga dos Bombeiros Portugueses, os Chefes António Silva (com 41 anos de serviço) e António Manuel Dias (37 anos de serviço) e ainda medalha de mérito para o bombeiro motorista Manuel Silva Dias (20 anos) e para o dr. José Alberto Marques (10 anos) e José Vasques de Sousa (10 anos).
Num gesto simbólico, mas de grande significado para a história dos bombeiros da Régua, a cerimónia terminou com a assinatura do Contrato de Empreitada para as obras de beneficiação do Quartel Delfim Ferreira, no valor de 300 mil euros, pelo presidente da Direcção e pelo representante da empresa construtora vencedora "Teixeira, Pinto & Soares", de Amarante, as quais devem iniciar-se até ao fim deste ano.
- Peso da Régua, Dezembro de 2010. Texto e imagens  de J A Almeida* para Escritos do Douro 2010. Clique nas imagens acima para ampliar.
  • *José Alfredo Almeida é advogado, ex-vereador (1998-2005), dirigente dos Bombeiros Voluntários de Peso da Régua entre outras atividades, escrevendo também crónicas que registram neste blogue e na imprensa regional duriense a história da atrás citada corporação humanitária, fatos do passado da bela cidade de Peso da Régua de onde é natural e de figuras marcantes do Douro.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Comemoração do 130º aniversário dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO PESO DA RÉGUA

(Clique na imagem para ampliar)
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O convite de 28 de Novembro de 1880
Quando se celebram as cerimónias do 130.º aniversário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários recorda-se o convite manuscrito pelo punho do Comandante Manuel Maria de Magalhães dirigido aos Sócios Activos para comparecerem aos festejos da inauguração da Associação Humanitária "Bombeiros Voluntários do Pezo da Regoa" que teria  lugar, pelas 10.00 horas da manhã, na casa da extinta Associação Comercial, sita na Rua da Boavista - hoje a actual Rua Serpa Pinto - para dali saírem fardados em formatura, dirigindo-se à Igreja Matriz, onde assistiriam a uma missa que "há-de celebrar-se para comemorar o acto da inauguração e a benção das bombas".

O resto do programa festivo do 28 de Novembro de 1880 havia de ser apresentado aos mesmos sócios durante a reunião. Só é pena não o conhecermos para aqui o recordarmos como um dia em que a sociedade civil reguense de mão dadas com o poder autárquico, souberam criar uma "instituição tão civilizadora, humanitária e útil"  para a protecção e socorro das pessoas do concelho da Régua, como bem salientou numa intervenção pública o ilustre presidente da Câmara, Dr. Joaquim Claudico de Morais, nesse longínquo tempo.

Conhecido é o convite festivo do 130.º aniversário da Associação que se comemora no próximo dia 28 de Novembro de 2010 e que se dirige a  todos os sócios. Do programa elaborado, a Direcção e o Comando da Associação dos Bombeiros da Régua pedem aos sócios que participem em todos os actos e, em especial, na celebração da Missa a realizar-se na Igreja Matriz, pelas 10.30 horas, em memória de todos os bombeiros e directores que serviram devotadamente a nobre causa do voluntariado.

Será, assim, uma boa maneira de lembrarmos o histórico convite do Comandante Manuel Maria de Magalhães e, o que ele e os restantes 27 sócios fundadores, nos legaram para futuro como grande  exemplo de generosidade.
- J. A. Almeida, Peso da Régua, 24 de Novembro de 2010.
(clique na imagem para ampliar)

CONVITE
A Direcção e o Comando da Associação Humanitária dos Bombeiros
Voluntários do Peso da Régua têm a honra de convidar V. Ex.ª a
participar nas comemorações oficiais do 130.º aniversário, de acordo
com programa abaixo (27 e 28 de Novembro de 2010):
(Dê duplo click com o "rato/mouse" para ampliar e ler)
Comemorações do 130º Aniversário dos BVPeso da Régua - Convite

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Comemoração do 130º aniversário dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO PESO DA RÉGUA

(Clique na imagem para ampliar)
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CONVITE
A Direcção e o Comando da Associação Humanitária dos Bombeiros
Voluntários do Peso da Régua têm a honra de convidar V. Ex.ª a
participar nas comemorações oficiais do 130.º aniversário, de acordo
com programa abaixo (27 e 28 de Novembro de 2010):
(Dê duplo click com o "rato/mouse" para ampliar e ler)
Comemorações do 130º Aniversário dos BVPeso da Régua - Convite