tag:blogger.com,1999:blog-5744829953608590244.post1972324796097366033..comments2023-06-26T09:32:33.598+01:00Comments on Escritos do Douro: Retalhos da net: Douro - Investigador alega descoberta do antepassado do vinho do PortoJAIMEhttp://www.blogger.com/profile/12948983417898741719noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-5744829953608590244.post-24632310848234242772012-10-17T13:47:55.936+01:002012-10-17T13:47:55.936+01:00Embora não permitamos usualmente comentários "...Embora não permitamos usualmente comentários "anónimos" (alerta-se que qualquer comentário adicional deverá conter nominação), com a anuência do autor Altino M. Cardoso e para complemento esclarecedor aqui fica:<br /><br />""" Esclarecimento:<br />O livro de Altino M. Cardoso intitulado A MAGNA CARTA DA HISTÓRIA DO VINHO DO PORTO - A ESCRITURA DE 1142 (Setembro de 2012) não pretende elaborar uma históra das granjas – o que A. Almeida Fernandes faz magistralmente nos números 85 (e também 86) da REVISTA DE GUIMARÃES citada. <br /><br />O valor pioneiro atribuído à escritura de 1142 em nada está em contradição com quaisquer dos dados históricos expostos, aí ou em outra obra ou lugar.<br /><br />Aliás, se a Revista não é citada, não deixam de o ser algumas obras de A Almeida Fernandes, incluindo o “Livro das Doações...” e, também o livro de Ruy Fernandes “DESCRIPÇÃO DE LAMEGO...”, (sobre Mosteirô, ou Mosteiros). <br /><br />Sobre o assunto, o autor da “MAGNA CARTA...” remete ainda para uma listagem bibliográfica muito mais completa, publicada no seu livro recente D. AFONSO HENRIQUES – OS MISTÉRIOS E A LÓGICA (2011).<br /><br />Em síntese:<br />- A MAGNA CARTA... explora uma focagem muito específica: marcar o início sistemático e intencional da compra – por Cister - de terrenos/ quintas/granjas, por ocasião da sua instalação em S. S. Tarouca, destinadas à produção e fabrico do “vinho de missa”, essencial aos vários actos litúrgicos eucarísticos diários. <br /><br />Até à vinda dos frades de Cister não havia “vinho de missa” licoroso, é uma técnica de fabrico monacal exclusiva e nova, trazida da Borgonha - embora até aí as igrejas católicas usassem um vinho de consumo comum.<br /><br />Esse “vinho de missa” monacal chamava-se “cheirante” ou “cheiroso”, porque era licoroso, sobretudo envelhecido, tendo uma graduação alcoólica de 16º. <br /><br />Essa graduação aumentou para os 19-21º da norma do actual “vinho do Porto”, devido ao acrescentamento de mais aguardente vínica para exportação.<br /><br />A exportação, monástica, para Inglaterra começou já no reinado de D. Dinis (por ex. no tratado de 1293 com o rei Eduardo I Plantageneta), a substituir os vinhos verdes “de Viana”sendo o negócio do Porto depois gradualmente laicizado e alfandegado muito mais tarde.<br /><br />Para qualquer esclarecimento, disponham.<br />Altino M. Cardoso"JAIMEhttps://www.blogger.com/profile/12948983417898741719noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5744829953608590244.post-75199611156990911712012-10-17T00:24:59.528+01:002012-10-17T00:24:59.528+01:00A escritura foi já estudada em Revista de Guimarãe...A escritura foi já estudada em Revista de Guimarães - Volume 85 - Página 24Anonymousnoreply@blogger.com